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terça-feira, 19 de maio de 2020

Sintomas irreversíveis.

Alguma surpresa?
O que levaria- porque ele pode ser resgatado; ter alguma cura; recuperar a boa imagem, enquanto médico clínico , gestor, e até o empresário de saúde que veio a se tornar - a aceitar uma função em que o seu patrão ( E cada um tem o patrão que merece) o despreza?
Vaidade, ambição pessoal desmedida, ingenuidade ( Esse Teich se comunica muito mal e num momento em que o seu ex ministério precisa informar muito bem) , sintoma... Pra mim é isso. Se apertar um pouquinho- no divã, com o devido perdão pelo abuso , mas é o que posso vender , surgirão algumas das motivações; as devidas razões.
Não há conversa ou dialética possível com psicopatas.
A única que importa, desde o início em que se colocou contra toda e qualquer forma de isolamento, negligenciando todos os cuidados com as pessoas da área de saúde ( Ele deve ter sido operado, quando esfaqueado, por uma baioneta e um cabo...) e todos os outros trabalhadores dos chamados serviços essenciais que nos mantém, inclusive os 0.1, 0.2,.03...
( Uma referência semelhante àquelas adoradas por pessoas com alguma gradação de uma severa doença mental chamada Autismo), obedece a seguinte ordem e que é semelhante ao do alterego distante; lá na América mais ao Norte: "Onde posso ganhar; faturar com isso ". Porque o estrago é imenso e irreversível. E o é no mundo todo. E é apartidário e sem clubismos ou facções.
Se esse isolamento tivesse sido adotado e apoiado pelo impronunciável ser, desde aquele início da pandemia - conforme indicava o primeiro ex- ministro da saúde, poderíamos ter achatado essa curva ( Leia-se : diminuir os contágios e por conseguinte salvar Vidas ) , poderíamos até estar discutindo , agora, 3 meses depois , num extenso, profícuo e pragmático programa de gestão pública nacional ( Estado de exceção, calamidade pública sanitária, PORRA !) a possibilidade de uma verticalização desse isolamento. Somente assim, ou seja, se tivessemos adotados referências inteligentes, não criminosas , sóbrias.
Não foi feito. Ao contrário: foi feito o radical oposto.
O jornal inglês " The Guardian" , já faz algum tempo, reserva num canto ,da primeira página, do seu prestigiado tablóide, uma seção que diz : OS absurdos do Brasil , hoje. Todo dia , eles atualizam.
Bem feito , Teich. Já deveria ter pego o boné antes. Após, aquela entrevista humilhante e desastrosa na última segunda ou terça em que ficastes com expressão apalermada diante do novo fato que academia de ginástica e barbearia são serviços essenciais , para o presidente especificamente , numa pandemia em que já somamos 14 mil mortos, no mínimo. Mais de 200 mil casos. Sabemos que existem muito mais..
O histriônico e que deveria ser o novo ministro da saúde, deveria iniciar então , irresponsavelmente, ao seu modo portanto, venda de cloroquina no clube de tiro que frequenta; no almoço dominical no Palácio que habita. Certamente, não o fará para todos. Poupará os seus aparentados. Não sei se poupará o próximo ministro da saúde: o terceiro.
No norte do Brasil, estão usando cloroquina para pacientes que estão em casa e o número de mortos por enfarte ,mediante arritmias cardíacas cresceu na mesma proporção.
Não há provas cabais- segundo os adeptos do mito - que isolamento social não funciona. Mas , curiosamente, eles defendem o uso , feito um mantra , da cloroquina... Que possui, até agora, muito mais risco do que benefício.
A Suécia não é um bom exemplo nesse momento. Aliás, por lá, proibiram a cloroquina. Dos países escandinavos, foi o que desrespeitou, no início, o isolamento social e pagou a conta mais alta.
Dinamarca Finlândia, Noruega estão em situação bem melhor;
Argentina, nossa vizinha mais íntima e distante, também dá bom exemplo.
Messias não é vacina. E se for, que apresente logo.
Não demore tanto a fazê-lo, como fez com aqueles desgastados exames.

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