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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Haja Quentão.

PARA fechar Iniciando uma semana a mais.
O mundo tem cabeça religiosa ( SINTOMA quase indestrutível e quem o projetou foi da ordem do gênio) e alguns, um pouco mais doentinhos, resolvem aplicar- o que acham que 'entenderam' de certos trechos de um livro, considerado sagrado, e do modo, óbvio, que desejam. Como for conveniente, compatível, com a sua doença particular e múltipla.
E ele estende sua deliração e proclama a todos os sedentos por uma boa hipnose, ilusão ou redenção como se fosse um processo natural, espontâneo. Palavras sobrenaturais, miraculosas. Eles escutam o inaudito. Receberam mensagens que não são rastreáveis. Viram coisas que ninguém mais vê... E depois EU/Nós é que somos arrogantes!!
O século 21 inaugurado num 'September Eleven' Novaiorquino apontava para uma nova guerra planetária. As tropas, ao modo de Kafka- tornaram-se bem outras. Outras baratas com asas turbinadas e explosivas. Ba-ra-tas que avoam. E as ambições desmedidas, sobretudo, para o estranhamento da nossa cultura ocidental que supõe ser a única forma de sintaxe possível.
Uma maçã, não mais a do fictício Adão ( HÁ - DÃO?) MAS DE um JOBS, STEVE, encurtando milhagens e distanciando o último dos vizinhos.Aquele ali. Olhem ele por ali. O da porta em frente:
'E aí? Tá saindo um cafezinho bem quentinho.Requentado jamais! Parece gosto de ex-namorada/o'. Se bem que existe a memória, a marca -traumática- pelo sentido masoquista dado por qualquer um de nós. Adoramos complicar o simples. Ou não existiria a nossa ENTÃO filosofia.
Os caras e as minas estão certos que ao apertar o botão do BUM! , eles se salvam e salvam a sua gente, a sua crença. Eles acreditam para valer que acompanharão o GOZO do corpo sendo despedaçado e transcendendo. Vísceras subindo aos céus! Incrível. Nem a Emília de Monteiro Lobato e o seu 'PIRLIMPIMPIM ' era tão deliciosamente egocêntrica.
Quanto custa uma camisa de força para essa turma, seus financiadores ( praticamente os mesmos desde a SEGUNDA GRANDE GUERRA) e o CINISMO contemporâneo?
A menina morta pois atingida por uma bala perdida, numa das centenas de favelas da cidade olímpica, é O mundo que Há.
Tinha somente 14 anos. Infanticídio Olímpico, Global. Não estará mais em Nice, nem tampouco em Orlando ou Bruxelas.Não estará. E a ideia de fronteira? Essa morreu até mesmo antes do vexame estadunidense sob os céus da capital da arrogância e deslumbramento e cujo símbolo também é uma ( Imaginem!) MAÇÃ.
Não com aquele pedaço arrancado, comido-veneno, pela alma de ALAN Turing ( Muito maior que Jobs ou Gates) . Entendeu,Clinton- Cardoso-Bush- Lula-Trump-Hollande-Temer? Sobrenome quase aristocrático.Ideal de Ego dos 'social' alpinistas de pouco risco. E nada aristocrático.
Prefiro quadrilha caipira... 'OLHA A COBRA!'
Haja Quentão.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

A praça da infância. Aquele carrinho de bombeiro - tecnologia neolítica - esbarrando contra a árvore e deixando sua marca de selvageria do pequeno ser. Foi mal árvore. Carteira cassada. A árvore sumiu... Retiraram muitas. mas vieram outras. Agora, temos a companhia do trem contemporâneo que passeia por debaixo DOS tantos Nós. Praça Nossa senhora da... paz. Curioso.
Ipanema. Rio: também inventado num Janeiro.
Uma certa empresa de comunicação dizia; ' Quem tem biscoito globo tem tudo'.... Era uma celebração de tantos anos da tal firma. E não era bem do biscoito, nossa marca praiana. A arrogância imperialista estadunidense sempre disse: ' O que é bom para NÓS,só pode ser bom para toda gente'
Eduardo Giannetti , em seu livro último, inverte e cala essa estupidez:
' O QUE É BOM Para nós NÃO SE PRETENDE BOM PARA TODA GENTE, MAS É O NOSSO BEM'.