Meninos são assim. VÃO a jogos de bola supondo estar em campos de batalha.Uma batalha bem suave ,pois bombas na cabeça são bem mais mortais.E aquilo tudo é uma grande bobagem ,mas é a minha bobagem única.
Existem marcas que parecem não desaparecer nunca.Realmente ,o troço se transforma numa lesão.
Projetar sintomas próprios nos gramados alheios é de uma burrice extrema.E é o que mais ocorre. Denegamos a inteligência alheia o tempo todo, e segundo o meu mestre ,essa é uma das estratégias mais utilizadas para não se fazer análise,quando se está em análise.Estar em análise é se dar conta de que as férias tão almejadas é mero descanso provisório. Ninguém escapa das compulsões pulsionais,ou melhor, do nosso tesão nuclear,de base.
E os meninos vão aos campos dar ataques,independente das tensões hormonais.
Já as meninas sofrem de ataques mais frequentes. A complexidade hormonal delas é bem maior.Basta observá-las nos campos,isto é, nos Shoppings,nas festas, ao se vestir- para as outras,por certo-, etc,etc.
É uma doença divertida,às vezes poética, às vezes estúpida, essa transa de meninos e meninas.Quem sabe quando houver uma nova formação não carbono , a dança mude de ritmo?O inciso será outro.Ou então já rebola por aí e "nosotros" não enxergamos.
O Maraca,palco das minhas infãncias que perduram, está meio desbotado.Falta poesia por lá.Para quem não gosta, garanto que já houve artista por lá.
Um comentário:
eu tenho uma amiga que tem uma música chamada Esses homens e suas bolas... rs shopping + cabeleireiro + tpm se equivalem nessa corrida frenética e infrutífera atrás das bolas de tenis, de futebol, de volei, de basquete, de frescobol, de futevolei, de altinha...
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