A última vez que estivemos em Portugal , lá se vão 10 0u 11 anos , Portugal estava muito diferente. Essa peça de Shakespeare estava em cartaz no vetusto Teatro Nacional Dona Maria Segunda.
Foi um dos invernos mais chuvosos até então no país. Nos dez dias que ficamos por lá, praticamente todos em Lisboa, a chuva fez companhia sem trégua.
Ingresso bem barato para um Euro palatável à época. O custo de vida estava bem acessível para nós. A turminha abaixo da linha do Equador.
Nesse momento, a banana Real tem cotação cada vez mais baixa.
O Brasil experimenta, também nesses momentos, crescimento econômico com baixa de desemprego e inflação alta. E o que puxa a inflação são os alimentos. Alimentos servem para alguma coisa?
Economia é coisa de libido. Mas por certo os doutos na economia não postularão que o desemprego aumente para o crescimento diminuir e a inflação....
Coriolano era guerreiro egocêntrico que desprezava o povo. E ficava irritadiço quando esse lhe dirigia impropérios. Menino mimado.
As cadeiras de Maria Segunda eram pequeninas. Da época dela muito provavelmente. Peça muito longa. Dois atos com intervalo sem água ou qualquer outra forma liquida e sólida à venda no local. Todos os bares fechados e uma quantidade considerável de pessoas ( não é só no Brasil que liquidações entopem exposições e shoppings):
- E se saíres , não poderão voltar. -avisou a diligente senhora que estava na porta do local.
A responsável pelos bilhetes, ingressos e quase tudo mais. Era a verdadeira Maria... Primeira!
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