terça-feira, 1 de setembro de 2015
Posições ao centro? LIBERALIZAR tesões ou Socializar tesões? 'Kiko' tenho realmente a ver - e ser Visto- com FHC FUTEBOL.CLUBE E LULA LÁ ATLÉTICO CLUBE?
Liberalismo x socialismo. Essa é a questão em jogo. O problema é que tem sempre aqueles fetiches que se penduram só num lado da questão/ lado do tesão. É um gozo manco e que é tratado por muitos como CONVICÇÃO, rigor de postura, caráter. Não é não. É rigidez mesmo . Não tem transa. E o nome disso é racismo, sobretudo, porque se procura destruir algumas diferenças (como se fosse possível isso e ainda mais através de posturas que são opressivas, recalcantes ao extremo). Ora, a história nos apresenta um vasto repertório desse tipo de atitude entre destros e canhotos. Assim como roubalheiras. Roubalheira e sacanagem braba nunca escolheu partido, país ou cultura. Perversidade é prática antiga dessa espécie ( Entendeu? Uma certa Turma que passou décadas vociferando para si as nobres atitudes, teses, e deliberações em defesa dos FRASCOS E COMPRIMIDOS?)
A confusão- proposital - por dentre patrimonialistas e patriarcalistas- soprou de longe, naquelas caravelas. Repito o que o psicanalista e pensador, MD. Magno ,disse recentemente: Uma OLIGARQUIA Plutocrática. Isso é quase tudo o que se tem na praticagem política brasileira.
Os caras têm dificuldade em aceitar, incorporar, que o futuro reserva considerações pontuais, ad hoc, no jogo dos poderes em questão. Liberaliza por um lado, socializa num outro momento e assim a caravela se torna contemporânea da sua nave espacial mais próxima. Atravessamos dois momentos distintos na recente política nacional onde um tucano liberalizou demais e socializou de menos e uma lula agigantou-se com um estado inoperante, assistencialista e que facilita ( com seus 30300 ministérios. Seria aprendizado de um outro José? O Sarney?) o desacerto gravíssimo que se vê. Esses equívocos ( estamos num momento Carluchinho paz e amor) ajudaram a produzir esse estado paralisado, canalha, atrasado. Feito neurose das boas.
O CURIOSO é que ambos começaram muito bem os seus mandatos. Aí, a gente supõe que a saída é acabar com a reeleição. E que foi tão "negociada" ( sabemos que o termo é outro) para que ela existisse e proclamasse a quem de direito poderia conquistá-la. Por vivermos, há dez anos, na República das CPIS, Caberia uma bela CPI, ALI, também). E tem a reeleição ( perpetuação?) do Zé- calado- Dirceu. Mas sabe-se que TEM muita coisa-outra para se discutir e exterminar antes.
Logo, essa transa entre essas duas possibilidades de gestão não é falta de consistência de argumentos, covardia ou tampouco indecisão eterna. Aquela conhecida dubitação da mente obsessiva. A que vive no país em frente, no partido prometido. Na promessa líquida ( Baumam e suas ideias) do salvador de sempre.
E essa oscilação não é mistura das duas posturas ( não confundir com o que propõe a mestiçagem de uma filosofia viva, via o pensante francês, Michel Serres. Aliás, um excelente escritor). Muita gente boa já falou sobre isso.
Portanto, consideração- bem interessada- e bastante ativa, sobre as transas possíveis e sem se deixar tomar por juízos de valores, geralmente, excludentes, porque são muito sintomáticos. Enquanto exemplo: o que muito presenciamos nas nossas conversas políticas em grande rede são posições claramente RA-CIS-TAS. E não se trata somente de preconceito de cor ou tantos outros ( eles também estão incluídos), Já procuramos- na autoanálise de cada um e dos nós que atamos- pelo racismozinho que habitamos? É MINHA porção fascista mesmo. É fundamentalismo. Igualzinho o que se passa no jogo da arquibancada de futebol; na catequese milenar de certos credos; no estado islâmico- barbaramente contemporâneo-; ou na opressão feroz aos palestinos.Assim como no ódio ao estado judeu. Ah! Ainda temos aquele profissional da área de saúde mental ( ISSO EXISTE? ) E que tem a arrogância e pretensão ( Feito esses governos dos quais nos queixamos) em supor que conhece a boa solução para a vida dos outros, dos nada passivos pacientes. Piada psicológica. E que causa estragos políticos. Por que não?
Quem sabe uma atitude política mais compatível com o horror que se apresenta, isto é, esse lugar centro , necessariamente cauteloso, para considerações e posteriores decisões? E esse desastre que sentimos É Global. Seria um não lugar? Uma UTOPIA?
Alguém teria dito- parece que virou gravura do poema desse alguém- que é preciso ser ambicioso, ou seja: deseje o impossível. Na verdade, não é nem preciso, pois NÃO SE FAZ OUTRA COISA, Desde o velho Sigmund Freud e o seu tesão pulsional. A sua Carta Magna.
A questão é conseguir desenvolver poderes específicos para lembrar, ad hoc, a todo momento, sobre ISSO.
Pode -se até mesmo socializar o TESÃO. Liberalizá-lo também se PHODE. Ou nunca Escrevemos de suruba?
OBS: Vejam que mencionamos dois senhores. Não é machismo ou muito menos misoginia. É que acho que nunca houve. Talvez um dia.
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